
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Se perca em 2012

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
A quase-tragédia em Liverpool
Por um instante pensei que este blog fosse terminar inesperadamente. Senti que talvez não pudesse mais estar aqui para compartilharmos as aventuras e viagens pelo continente europeu inóspito e gelado. E tudo por conta dela, aí ao lado. Sim, ela. A protagonista de momentos aterrorizantes. A responsável pela entoação de "segura, na mão de Deus/ seguraaaaaa, na mão de Deus".
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O Natal em fotos
Sabe aqueles filmes clichês que mostram o natal com pessoas pedindo doações, outras fazendo, outras com dezenas de sacolas de "compras natalinas", outras, ainda, com aqueles casacos de lã com desenho de renas, árvores de natal enormes, cidades cheias de luzes, músicas natalinas em todos os lugares, em todas as horas. É, na Europa é desse jeitinho mesmo. Todos fazem compras de natal, escolhem os guardanapos para a ceia, cantam "bate o sino pequenino" umas trinta vezes ao dia, tudo isso sob um frio de, pelo menos, 0 graus. Como brasileiro acostumado com um natal em uma atmosfera menos gelada e mais familiar temos algumas opções: a primeira é se acostumar com a cantoria, o clima frio e a possibilidade de passar a noite sozinho (porque a data é extremamente familiar e não é comum que nem mesmo amigos sejam convidados para dividir a ceia na mesa de natal) ou embarcar em um primeiro avião rumo ao céu azul, ao calor, à confusão brasileira. E foi isso que eu fiz.
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Museu Mundial em Liverpool
Mais uma ótima opção para a gente não gastar nada e se divertir muito pela Europa! E dessa vez o negócio é forte, é o World Museum, em Liverpool, com entrada totalmente gratuita e cinco andares de interatividade, é um programa perfeito para toda a família (atenção papais à procura de programas com os filhos), reunindo desde exposições volantes a peças que retratam a cultura dos cinco continentes (desconsiderando-se a Antártica), passando por um centro de estudos marinhos com fosseis minerais e animais ao alcance das mãos. Fundado em 1853, o destaque são as peças que retratam a cultura ao redor do mundo. Para ter uma ideia de sua popularidade, em 2010 quase 800 mil pessoas passaram por aqui. O interessante é que o prédio do museu não é o original, mas sim, foi construído em 1860 por Willian Brown, banqueiro e político que patrocinou a construção em estilo neoclássico - já que o local original não estava mais suportando a quantidade de visitantes.
Abre parêntesis para uma reflexão:
(Parece nosso Brasil, onde os políticos estão sempre dispostos a patrocinar as artes e a cultura popular em locais adequados a sua preservação. Que orgulho!)
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
The Cavern "original"
Sim, em Liverpool tudo é Beatles. Em todos os lugares há alguma referência. Em todas as lojinhas há bonequinhos, camisetas, bolsas, chaveiros, paletas de guitarra, mini-guitarras, óculos redondos e tudo mais o que possa lembrá-los. E é claro que como boa turista, não poderia deixar de visitar o lugar onde tudo começou. O templo sagrado para os beatlemaníacos. Local de peregrinação a todos os que querem conferir "de fato" onde tudo começou, o palco das primeiras apresentações. O The Cavern "original". "De fato" e "original" porque, na verdade, o bar aí de cima é uma réplica do original de fato (sem aspas). Pois é, o bar mais famoso do mundo não passa de um molde daquele que existia nos anos 1960. É que em 1973 o club foi demolido para dar lugar a uma linha do metrô que nunca foi concretizada (onde hoje abriga o Shopping Cavern Walk), depois de passar anos tentando levantar dinheiro para pagar as dívidas (diversas bandas tentaram angariar fundos, mas não foi suficiente). E o que existe hoje é uma recriação do original (há 15 metros de distância). A nova obra começou em 1984 e utilizou mais de 15 mil tijolos que tinham sido recuperados e restaurados. O famoso palco foi recriado com as mesmas inscrições do original, contudo, novas áreas foram adicionadas (área VIP, Camarins e até um novo palco - onde Paul apresentou-se em 1999 e 2003 e a ótima Adele em fevereiro deste ano. O local exato do palco original é demarcado com uma foto e uma inscrição informativa.
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sábado, 17 de dezembro de 2011
Mapa turístico de Liverpool
Gente, achei essa na internet e vou ter que compartilhar com vocês, claro! Para facilitar a vida, olha aí embaixo o mapa turístico de Liverpool. Se você está pensando em passar pela cidade, salve no celular ou imprima uma cópia.
O bacana dessa versão é que, além dos pontos turísticos, ele sugere hotéis, hospitais, locais com acessibilidade para cadeirantes, centros de informações turísticas e as localizações dos pontos de ônibus. Com tudo isso basta seguir as ruas demarcadas e se divertir!
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Iê-iê-iê, visita à Liverpool, terra dos Beatles
É gelada e respira Beatles. Tudo gira em torno dos Fab4 em Liverpool, no noroeste da Inglaterra, há apenas 50 minutos de trem de Manchester. Contudo, diferente desta, a cidade de Jhon, Paul, Ringo e George é acolhedora mesmo no inverno. Para começar, a cidade fica logo na pontinha para o mar, o que confere um ar mais receptivo ao local. Não deixe de visitar o Albert docks, há várias lojinhas e museus gratuitos para serem aproveitados. O destaque é o Tate Liverpool e o International Slavery Museum, ambos gratuitos. Caso você dê sorte e o tempo esteja bom e sem muito vento (ah, esse é outro detalhe, venta muito por lá essa época, muito mesmo), aproveite a vista do entardecer com uma volta na roda gigante. A vista para o mar e toda a cidade é perfeita!
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No meio do caminho tinham umas docas com uma roda-gigante linda |
![]() |
Albert Docks, vários museus gratuitos e ótimos restaurantes para terminar o dia de caminhada |
E é justamente nesse local que ficam duas outras atrações, o The Beatles Story e o The Yellow duckmarine e ambos são, digamos, "interessantes", mas não pelos mesmos motivos.
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Alyssa Hopp
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Ali em Manchester (parte 2), Museus, galerias e igrejas
Com todo o contraste, é claro que nem só de estádio de futebol vive Manchester. Para comprovar, basta dar uma volta pelo centro da cidade e ver a profusão de pubs com um bom rock à noite e o tradicional "fish and chips" durante o dia, exposições em galerias, museus e até à céu aberto. Ainda que a assistência ao turista seja precária, com alguma pesquisa é possível encontrar a relação dos principais shows, festivais e peças de teatro nos próximos meses. Neste caso, aposte no Manchester Events Guide e no Visit Manchester, o primeiro é mais voltado para festas e shows, enquanto o outro para atrações turísticas permanentes.
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sábado, 10 de dezembro de 2011
Um pulinho em Manchester
Prepare-se para andar, ver prédios cinzentos e não ter nenhuma (ou pouca) ajuda para chegar aos lugares. Assim é Manchester, reduto de um dos mais famosos times de futebol da Inglaterra e berço de bandas como Oasis, Simply Red e New Order. A cidade, segunda maior do país e com grande importância história (foi aqui que a Revolução Industrial no século 19 teve início), recebe mais de 3 milhões de turistas todos os anos. Cheia de contrastes, é possível encontrar construções com mais de 200 anos dividindo a mesma quadra que arranha-céus modernos - principalmente após 2008, quando a prefeitura resolveu investir na revitalização do centro, para deixá-lo mais acolhedor aos turistas. Contudo, de nada adianta ter a cidade mais acolhedora do mundo se as pessoas são tão frias quanto um pedaço de mármore ou mais mal-educadas que o Faustão em suas entrevistas dominicais.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Please, don´t stop the music! Stop Rihanna!
Ela é pop. Ela é famosa no mundo inteiro. Ela rebola freneticamente e tem um sex-appeal que faz as demais mulheres do mundo quererem ter aula com ela. Ela é camaleoa. Ela canta afinado. Mas ela não dança bem, ela não é diva. O problema é que ela nunca chegará aos pés de Beyoncé (em quem ela já falou se espelhar), por exemplo, que além do corpo escultural, tem um vozeirão que faz qualquer ginásio tremer e acompanha coreografias inusitadas e praticamente impossíveis - cantando sem perder o fôlego. Não é que a Rihanna seja ruim, ela é apenas mediana. E dificilmente irá passar disso.
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Ponte aérea: O que é o tal do "duty free"?
E a Camila Rocha lá de Recife mandou um e-mail para a gente essa semana:
Olá, pessoal!
Estava lendo os posts passados e vi aquele sobre "tax free" e fiquei em dúvida, isso é a mesma coisa que "duty free"?
Obrigada e ficarei muito feliz se me responderem, vou para a Europa nos próximos meses e estou em dúvida quanto algumas coisas ainda!
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terça-feira, 29 de novembro de 2011
Como furar fila em Londres
Essa é uma coisa que brasileiro gosta: furar fila. Mas é claro que não pode ser escancarado, tem que ser com jeitinho, para não criar indignação, certo? E quer coisa melhor que conseguir furar fila nas principais atrações turísticas de Londres e ninguém poder falar nada?! Quer saber como faz?
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Porque o interior da Inglaterra vale à pena: Fountains Abbey
Vem cá, chega mais perto... isso, mas um pouquinho mais... Aí, tá ótimo! Agora me conta um segredo: qual o lugar mais incrível que você já viu na sua vida? Aquele que você, ao mesmo tempo, não quer se mexer para não perder a vista, mas quer conhecer tudo nos mínimos detalhes. E você deseja que seus olhos fossem como uma máquina fotográfica, com um zoom potente, memória expansível, controle de luminosidade e brilho para capturar o momento com a maior vivacidade possível. Não importa o sol, a chuva, a neve ou a névoa, cada um te possibilita uma interpretação e um sentimento diferente. De tão lindo você, simultaneamente, é capaz de sorrir e de chorar porque alguma coisa naquele lugar todo te tocou - ainda que você não tenha ideia nenhuma do que seja. E no final, você pensa, "eu poderia ter qualquer casinha aqui e viveria feliz e tranquilo o resto da vida". Sim, o homem criou a bomba atômica, a pólvora, as armas. Contudo, construiu, também, lugares assim, doces, silenciosos, que nos dão paz. Fountains Abbey, no meio do nada com lugar nenhum lá no norte da Inglaterra, faz a gente se sentir assim. E querer mais.
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domingo, 27 de novembro de 2011
Dez curiosidades de comportamento na Europa
Mais cedo estava me divertindo com o post 7 dicas de como deve ser o comportamento de uma pessoa feia, e me veio a ideia "hmmm, podemos adaptar isso para algumas dicas de sobrevivência na Europa". É claro que brasileiro não é nenhum animal irracional (a maioria pelo menos), mas é fato que os nossos costumes são bem diferentes dos europeus. Não que isso seja pior ou melhor, são apenas características culturais. E é claro que todo mundo sabe que mastigar de boca fechada, respeitar o silêncio do local e o espaço alheio são regras universais, não é isso que estamos falando.
Por exemplo, quando chegar à Europa, acostume-se ao fato de que as pessoas não tem vergonha dos "barulhos do corpo". Isso significa que todo mundo arrota alto - não importa se é o restaurante mais fino da cidade -, peida na sua frente - ainda que seja a mulher mais gostosa ou o cara mais gato do mundo -, ou assoa o nariz na mesa do almoço até limpar todo o catarro da garganta. A nós, brasileiros, isso tudo é uma tremenda falta de educação, né não? Por aqui, são simplesmente complementos das necessidades fisiológicas e ninguém tem pudor. O que nos resta? Pode ter certeza que depois de um tempo você se acostuma, mas, até lá, tente engolir em seco e fazer cara de paisagem quando algo assim acontecer. Só, por favor, não encarne esse espírito europeu ao voltar ao Brasil. Confere aí outras curiosidades e dicas para se dar bem, ou menos mal, em sua temporada pelo velho continente.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O que fazer quando seu vizinho de poltrona não cala a boca no avião - 5 dicas para se livrar do chatonildo

Dias atrás, voltando de um passeio, um simpático senhor sentou-se ao meu lado e puxou papo durante uma viagem de uma hora. Ele me contou sobre seu emprego: "como ser agiota na Inglaterra, antes e depois da 2a guerra mundial" (título de guia prático). Ele era uma gracinha, o problema é que, além de ter comido algo que, depois de acordar as 6 da matina e andar o dia inteiro, o que a gente quer é ficar quieta e aproveitar o sacolejar do ônibus pra embalar um sono.
E eu não sabia como interromper o diálogo sem ser indelicada. Afinal, ele era tão simpático e tava super interessado no Brasil, mas eu estava passando mal e caindo de sono! E é ai que a gente fica naquela saia-justa, e agora?! Como é que faz para pedir gentilmente para seu vizinho ficar quieto? Fingir que o celular está tocando? Fechar os olhos? Responder com monossílabas? Escutar até a pessoa se tocar que você não está a fim de papo? Dessa vez, foram apenas 60 minutos de "trelelê", mas se fosse um vôo transatlântico de 10 horas?!
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Ponte aérea: meu celular funciona na Europa?
O Renato Moura, lá de Salvador enviou um email pra gente no perdidapelaeuropa@gmail.com querendo saber como é a questão dos celulares na Europa, olha aí:
Olá,
Sou Renato Moura, tenho 34 anos e moro em Salvador. O negócio é que daqui a dois meses vou fazer minha primeira viagem internacional: passarei um mês na Europa (França) com um grupo de amigos. Estou com algumas dúvidas ainda na parte burocrática, mas agora o que está me intrigando é como funciona a telefonia móvel na Europa. É fácil comprar um celular? Tem como comprar crédito? Como é a cobertura? E para ligar para o Brasil, vale à pena?
Não sei se levo meu aparelho brasileiro (os celulares daqui funcionam normalmente na Europa?) ou se compro aí ou fico sem, desconectado do mundo por um mês.
Obrigado e parabéns pelo seu blog! Eu e todos os meus amigos conseguimos várias dicas com você.
Abraço e obrigado,
Renato.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Heidelberg e o romantismo no interior da Alemanha
Por do sol às margens do Rio Neckar, que corta a cidade |
A língua pode ser difícil e o povo mal-humorado, mas é fato que a Alemanha possui alguns dos lugares mais lindos de todo o continente europeu. Acho que já perceberam que não sou uma pessoa muito ligada a visitas em grandes capitais (conheço algumas e recomendo o passeio quando você tiver pouco tempo e quiser montar um álbum bonito de maneira rápida e sem precisar andar muito), prefiro descobrir o interior de cada país, aquelas "preciosidades" enterradas em meio a vales, à beira de rios e que, muitas vezes, precisamos mudar de trem para ônibus, para trem, para ônibus novamente para finalmente chegar lá.
Grandes cidades são ótimas para compras ou até para você espalhar sua viagem aos seus amigos ( "Nossa, você vai à Paris? Que chique!" até porque nunca vi ninguém dizendo "Nossa, você vai passear pelo oeste da Itália, que fino!"), o problema é que elas não nos dão uma percepção real da cultura, costumes e valores do local. São cosmopolitas demais. Globalizadas demais. As pessoas tem pressa demais. As pequenas cidades, por outro lado, nos acolhem de maneira mais típica, as pessoas sorriem mais e tem tempo para você. Quer coisa mais interessante que sentar ao lado de um senhor, em um café qualquer e ouvir histórias de quem realmente presenciou o holocausto, ou "A cortina de ferro" e, mais recente, a queda do muro de Berlin? E isso provavelmente você não encontrará em grandes cidades, simplesmente porque as pessoas estão ocupadas demais olhando para a própria vida, apenas. Assim como você não encontrará o verdadeiro croissant francês em uma lanchonete no meio de Paris, ou o café inglês na Starbucks.
Grandes cidades são ótimas para compras ou até para você espalhar sua viagem aos seus amigos ( "Nossa, você vai à Paris? Que chique!" até porque nunca vi ninguém dizendo "Nossa, você vai passear pelo oeste da Itália, que fino!"), o problema é que elas não nos dão uma percepção real da cultura, costumes e valores do local. São cosmopolitas demais. Globalizadas demais. As pessoas tem pressa demais. As pequenas cidades, por outro lado, nos acolhem de maneira mais típica, as pessoas sorriem mais e tem tempo para você. Quer coisa mais interessante que sentar ao lado de um senhor, em um café qualquer e ouvir histórias de quem realmente presenciou o holocausto, ou "A cortina de ferro" e, mais recente, a queda do muro de Berlin? E isso provavelmente você não encontrará em grandes cidades, simplesmente porque as pessoas estão ocupadas demais olhando para a própria vida, apenas. Assim como você não encontrará o verdadeiro croissant francês em uma lanchonete no meio de Paris, ou o café inglês na Starbucks.
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Dez coisas para colocar na mala de viagem

Se a gente falou do que não precisa colocar na mala para a Europa, é hora de saber de algumas outras coisinhas que podem facilitar sua vida no velho continente. Claro que essa época do ano você vai empacotar bota, sobretudo, casaco de lã, gorro, cachecol e todo artefato anti-frio que conseguir emprestado com os amigos viajantes. Tem algumas coisas, contudo, que a gente só percebe o quanto seriam úteis do lado de cá do oceano depois que a gente chega, se ambienta e o sedex fica muito caro para mandar trazer do Brasil. Essa é uma daquelas listinhas para imprimir, guardar na gaveta e resgatar toda vez antes de levantar vôo internacional.
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domingo, 20 de novembro de 2011
Dá pra viajar sem cartão de crédito?
A mulherada louca se descabela com a pergunta e os maridos e namorados ficam esperançosos com a resposta que está por vir... Gente, dá pra viajar sem cartão de crédito sim! (mas deixa um na carteira para o caso de emergência). Dê preferência para um cartão de débito do tipo Travel Money. Ele funciona assim: você manda fazer no Brasil e recarrega com o quanto você quiser ao longo da viagem (tipo um pré-pago). A maior vantagem dele é que não incide tarifa sobre o valor das compras, coisa que, no cartão de crédito você vai pagar IOF de 6,8% sobre qualquer quantia. Como você não vai conseguir parcelar suas compras no cartão internacional, a única vantagem do crédito é que ele te dá 30 dias para você pagar a fatura.
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Frankfurt tem museu da Mercedes para os aficcionados por velocidade
Vista do teto do museu, com a logomarca da Mercedes |
Carros reais pendurados nas paredes, uniformes de campeões de corrida patrocinados pela marca, elevadores que parecem cápsulas espaciais com imagens holográficas da fábrica. Um prédio de oito andares com a logomarca unindo as três partes do museu. Ao lado, a fábrica onde são produzidos alguns dos carros mais desejados e vendidos mundo à fora. Frankfurt, na Alemanha, além de toda influência histórica para a Europa, conta com uma atração que deixa muito turista de boca aberta, se não pelos carros, pela imponência e tecnologia do local: o Museu da Mercedes.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Ponte aérea: como funciona o tax free

Diante disso, vamos inserir uma nova categoria no blog: "ponte aérea". A Todas as perguntas e respostas que o pessoal envia para a gente vão estar com essa tag. Ao invés de respondermos apenas para quem enviou, vamos publicar a dúvida no blog, assim, mais gente pode ter sua questão respondida. Então, se você quiser acessar as outras dúvidas, basta procurar por "ponte aérea".
Mas, então, sem mais delongas...O Rodrigo Souza, de São Paulo, enviou uma mensagem pra gente via facebook querendo saber o o tal do tax free:
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Na Europa não tem... Muçarela fatiada!

Meu mundo caiu. Acabou. É o fim dos tempos. O apocalipse. Descobri que não tem muçarela fatiada na Europa. E para uma "queijóloga" como eu, isso faz toda a diferença do mundo. Gente, sabe como é você se acostumar a fazer pequenas coisas que te dão prazer sabendo que você vai poder fazer aquelas coisas? Pois então, meu pequeno prazer diário no Brasil era começar o dia com uma torrada de peito de peru com muçarela fatiada e pão integral e um copão de café pra acordar. Tudo bem, viver sem ralo ou sem tanquinho a gente dá um jeito, mas sem muçarela fatiada já é um pouco demais.
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
Avebury e o fantasma no banheiro
As misteriosas formações em Avebury |
Ta aí uma cidade cheia de histórias. Diferente de Stonehenge, Avebury não fica no meio do nada com lugar nenhum. É uma cidade enorme, com duas ruas principais, um pub (que também é hotel) e um restaurante para quem quiser comer e uma lojinha de souveniers para gastar umas libras. E o tal mistério das pedras continua. Em um círculo com 500 metros de raio é possível encontrar pedras com vários tamanhos e formatos diferentes, algumas com inscrições e desenhos e todas erguidas antes que Stonehenge. O local é chamado de "anel de pedras" e continha inicialmente mais de 150 pedras com até 6 metros de altura.
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Como viajar barato de trem
Não importa se é a primeira ou décima primeira vez que você carimba o passaporte com uma estampa européia, viajar de trem é uma experiência que todo mundo deveria aproveitar para ter - e repetir! O fato é que na Europa viajar de trem pode ser muito mais vantajoso que as outras modalidades de transporte, primeiro porque a malha viária é muito boa e qualquer cidadezinha tem estação - o que significa que nem todas tem rodoviária, fato. Segundo porque, ao contrário das viagens de avião, você não precisa estar na estação duas horas antes para garantir o embarque e esperar mais uma hora para conseguir sair da estação destino. É claro que alguns cuidados precisam ser tomados, principalmente em relação à bagagem. Para pagar mais barato também é bom fazer algumas considerações antes de embarcar, além de ficar atento às promoções online, que nem sempre são tão vantajosas assim.
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domingo, 13 de novembro de 2011
Saturday night "ferve"
Para quem gosta de se esbaldar na pista de dança as dicas abaixo são imperdíveis. Dois clubs, um em frente ao outro, em uma rua só para pedestres no local de maior ferveção noturna de Leeds. Mezz e Chilli White, vale à pena dar um pulo lá se tiver de bobeira pela cidade. Ao contrário do Halo, a gente não se sente tão E.T. por lá. Isso porque o público é formado por um pessoal entre 25 e 30 e poucos anos, e como as bebidas são mais caras (além de pagar 5 libras na entrada) o pessoal mantém a compostura e a molecada louca por cachaça evita passar por lá. É claro que as bichinhas não são irmãs gêmeas, então, embora sejam ótimas duas opções vamos às diferenças.
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sábado, 12 de novembro de 2011
Os mistérios de Stonehenge
Desde sempre eu imagina que Stonehenge devia ser um lugar fantástico, com uma energia cósmica incrível, cheio de segredos sobre sua origem, algumas estórias de E.T.s e sacrifícios humanos. Enfim, algo meio transcendental, quase hippie. E eu fui lá. E não senti nada.
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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
A diferença entre Reino Unido, Grã Bretanha, País de Gales e Inglaterra

Sabe uma daquelas coisas que intriga a gente por vários anos mas não temos coragem de perguntar para ninguém? Essa é uma delas. Para mim, cada coisa era uma coisa diferente. O "Reino Unido" parecia algo muito chique, com castelos e príncipes - deve ser pelo "Reino". A tal Grã Bretanha, terra de mouros e vickings´. Já o País de Gales tinha alguma coisa a ver com a Lady Di e a Inglaterra se resumia à Londres. Sabe como é, se alguém me contasse que ia viajar para o tal Reino eu achava de um chiquetê só, enquanto se fosse para a Inglaterra eu só pensava no Big Ben, nos ônibus de dois andares e nas cabines telefônicas vermelhinhas. Você também é assim? Não fique triste, junte-se a nós.
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Então é natal!
Hô-hô-hô Papai Noel Chegou por aqui. Aportou por terras inglesas, mas não aterrissou em seu trenó voador, ao invés disso, saiu de uma caixa de presentes gigantes! Nada de duendes (as vezes os bichinhos já estão velhinhos, né gente?! São centenas de anos de trabalho e o Ministério do Trabalho já devia estar na cola do bom velhinho contra a exploração de mão de obra), mas pinguins dançantes. Isso, pinguins! Para completar, umas assistentes com vestidos curtos e roupas brilhantes na noite mágica com temperatura de 5 graus.
E assim Papai Noel apareceu.
Papai Noel e seus pinguins dançarinos |
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Banho em "Banho"
Não importa para onde você vá, sempre existe aqueles lugares essenciais para visitar. Em Londres o Big Ben, a London Eye, o Palácio de Buckingham. No Rio de Janeiro, o Cristo Redentor e a calçada de Copacabana. Até Barreiras tem o Rio de Ondas e a Cachoeira do Acaba Vida (que por sinal sempre valem vários mergulhos)!
E é claro que Bath (ou "banho") não fica para trás. Lá também tem existe sua grande atração, o "Roman Bath" (ou "Banho Romano"). Para descarregar as energias tensas de final de semestre nada melhor que um banho nas águas termais em uma legítima casa de banhos romana, com mais de 2 mil anos de história. E assim é Bath. Na verdade eu não sabia que Bath era uma cidade até chegar lá (sim, pulei algumas aulas de geografia). Quando paguei a excursão lá estava escrito: "Bath and Stonhenge Explorer". Ok, estava doida para conhecer Stonehenge há algum tempo e esse foi o motivo pelo qual comprei o passeio, mas esse tal de "Bath" parecia ser um erro de percurso ou de digitação. Na verdade pensei "às vezes a gente vai parar no meio do caminho para um ´Bath´(banho) antes de chegar em Stonehenge". Só cai na real que Bath era na verdade, "Bath" e não bath (banho) quando paramos em frente ao nosso hostel em uma charmosíssima cidade ao Sul da Inglaterra. Abre parênteses: quem nasce em Bath é o que?? Bathonian, ou, em nosso bom e velho português, algo como "Banheirista".
Roman Bath, em Bath. Ao fundo, Bath Abbey |
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Alyssa Hopp
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Na Europa não tem...Tanquinho!
Além do ralo, a Europa sofre com a falta de tanquinhos. Não é novidade que máquina de lavar é raridade por aqui, mas o pobre do tanquinho, então, que não tem adereço tecnológico para competir com as potentes lavadoras, fica relegado à escuridão.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Na Europa não tem... ralo!
Isso mesmo caros conterrâneos. Não tem ralo na Europa. E por isso nós, brasileiros perdidos na terra gelada, sofremos. Sofremos porque não podemos faxinar o banheiro. Sofremos porque não podemos dar aquela boa escovada na cozinha. Sofremos porque não temos ralo.
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
Dez coisas para não colocar na mala de viagem
Há quase dois meses na Europa já deu para perceber algumas burradas feitas na hora de arrumar a mala aí no Brasil. É tanta coisa que queremos trazer que, na verdade, colocamos coisas rídiculas na bagagem: um shorts jeans super verão, blusinhas esvoaçantes, todos os tipos de maquiagem e até o kit de fazer unha (!) - sim, eu admito!
As férias de final de ano estão batendo à porta de todos os brasileiros ávidos por pegar a estrada, o ar, o mar e se esbaldar mundo à fora. Se você vem pra Europa, não faça como eu e coloque o impensável na bagagem. Simplesmente tem coisas com as quais a gente não deveria nem se preocupar, ainda mais essa época do ano, olha aí, ó:
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domingo, 23 de outubro de 2011
Na terra do drácula
Não, não estou louca. Não fui à Pensilvânia, Transilvânia ou sei lá qual "ânia", mas passei pela terra do Drácula, em Whitby, na Inglaterra. Bram Stoker escreveu o famoso romance enquanto passava um verão na cidade, então dá para imaginar o orgulhinho que o pessoal de lá tem com esse fato. Além disso, durante o século 19, vários escritores passaram por lá e diz a lenda que a cidade é uma fonte de inspiração para todo mundo que quer escrever alguma coisa de sucesso - peguem seus laptops e embarquem no primeiro avião para lá!
Bom, o dia tava lindo por lá, o sol brilhava, o céu não tinha nenhuma nuvem. Para completar, a brisa soprava e as gaivotas cagavam em nossas cabeças, ou seja, um típico final de semana na praia. Para tanto, nada melhor que o visual apropriado: galochas, meia-calça de lã, jeans, malhinha de algodão pra esquentar, casacão de lã tricotado pela mamãe e cachecol. Sim, meu povo do Brasil varonil! Aprendam que por aqui, sol não quer dizer calor. Sol não quer dizer shortinho e havaianas. Sol não quer dizer a tarde esticada na areia torrando igual um camarão. Sol quer dizer, apenas, que o vento não estará tão gelado como sempre é.
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A Noviça Rebelde de Edimburgo
Sexta-feira que não é 13! (Porque de 13 já bastou a quinta-feira que eu cai da escada, quebrei um dente e tive que ir atrás de um dentista (parêntesis dentro do parêntesis: cada dia é realmente uma aventura pela sobrevivência por aqui)). Quer coisa melhor que poder beber uma boa taça de vinho no almoço e ficar a tarde toda sem fazer nada?! Então, depois de uma semana cheia de imagens de Edimburgo pra vocês, é óbvio que guardei o melhor para sexta-feira, porque, afinal, final de semana ta aí pra gente curtir onde quer que estejamos!
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011
A vida Real
Quando eu gosto de algo eu realmente gosto. Arrepio quando estou em um lugar deslumbrante. Sinto que meu coração vai explodir de saudade dos meus amores porque gostaria de compartilhar cada momento de descoberta com eles. Desta vez não foi assim. O Castelo de Edimburgo não me deixou arrepiada ou com o coração aos pulos.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
A cúpula
Pé direito com 15 metros, piso trabalhado em pastilhas com um desenho do imperador Alexandre, “O grande” (não, não é o jogador de futebol. Alô aula de história!), lustres de cristal com quase dois metros de altura, luzes amareladas, um bar no centro do salão todo entalhado em mogno do século 18. No alto, uma cúpula com cinco metros de diâmetro. O chão do banheiro coberto de mármore branco em placas de um metro, espelhos com alto relevo de folhagens, louça em porcelana preta, papel de parede vermelho com flores em tons de amarelo, rosa, laranja. Nada mal para o início de um sábado à noite, não? Esta é “A cúpula”, ou, “The Dome”, um dos bares mais incríveis que tive o prazer de conhecer.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Edimburgo: whisky, fantasmas e catacumbas
Eu não sabia muita coisa sobre Edimburgo (ou Edinbráh, como falam por aqui), só sabia que era por perto e que, portanto, eu deveria aproveitar a oportunidade de dar um pulinho até ali. E meu “pulinho” foi de sábado à segunda-feira.
Confesso que esperava um pouco mais da cidade. Não sei, as vezes devo ter sido mal informada sobre os programas. Cheguei em uma manhã chuvosa e fria, fui direto ao centro de informações turísticas e a atendente parecia meio perdida. Não sei se era seu primeiro dia, se ela fora transferida, se brigou com o namorado ou se tava de ressaca. O fato é que a moçoila não sabia me falar da programação da cidade – porque se for pra ver apenas pontos turísticos e monumentos, basta olhar no guia.
sábado, 8 de outubro de 2011
A primeira lavagem de roupa a gente nunca esquece
Essa semana foi dia da primeira visita a uma lavanderia europeia. E isso a gente nunca esquece. Porque as trapalhadas acontecem quando menos se espera. Se você está prestes a passar pela experiência, aí vai uma dica: quebre o cofrinho. Sim, leve todas as moedas que tiver, esvazie os bolsos, as bolsas, as gavetas. Não esqueça o seu sabão em pó e amaciante. E um relógio. E um alarme. E paciência.
Para começar, eu não sabia abrir a porta da lavanderia. Sim, uma simples porta! Como uma porta, fiquei uns dois minutos empurrando e puxando a bendita coisa de um lado para o outro. Dois caras que estavam fumando em um local próximo me olhavam e riam. E lá estava eu, de moletom, bota, com uma cesta de roupa suja, muitas moedas jogadas em cima da pilha de roupa, uma caixa de Ariel e um litro de amaciante, tudo isso em uma mão, porque na outra, além de brigar com a porta, ainda tinha que segurar o celular e a chave o apartamento. No final, caiu tudo no chão. Isso! E lá fui eu, catar todas as moedinhas perdidas. A essa altura acho que o pessoal ficou com pena de mim. Um deles, então, parou do meu lado e apontou um aviso na parede ao lado, que mostrava que a entrada era por outra porta!
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Dia calorento em York
Finalmente o sol resolveu aparecer por essas bandas no final de semana. Mas, como o dia amanhece com 13°C, até o sol se por chega aos 26°C e depois das 19 horas cai para 10°C, é óbvio que eu não podia deixar de arrumar um resfriado daqueles regado à Afrin para desentupir o nariz. E, quando a gente amanhece assim o melhor que se tem a fazer é ficar na cama, curtindo a preguiça, assistindo um filme e se empanturrando de besteiras, certo? Acontece que eu adoro viver perigosamente! Então, para colaborar com meu estado viral, acordei logo às 7horas, me aprumei e peguei um ônibus com uns amigos para a cidadela de York, aqui ao lado (nem preciso dizer que depois de um dia inteiro caminhando embaixo do sol meu estado gripal não é dos mais brandos).
Sábado, um dia lindo de céu azul e sem nuvens, não poderia deixar de ter trapalhadas e elas começaram logo na primeira parte da viagem, dentro do ônibus. Eis que em nosso quarteto fantástico não havia ninguém que sabia onde era a tal da cidade, em qual altura do percurso a gente tinha que descer. Sabíamos apenas o número do busão que deveríamos tomar e a hora de embarque. Por sorte encontramos duas senhorinhas super simpáticas que também desceriam no mesmo local que nós, “oba, já não vamos mais parar no local errado”. Chegando lá, as duas ainda nos deram super dicas de lugares para visitar e ressaltaram: “vocês tem que ir ao castelo, não esqueçam do castelo. É naquela direção” – e apontaram o local. Ok, nota mental anotada, decidimos deixar o deslumbrante castelo para o final da tarde, a fim de fecharmos o dia com chave de ouro. E lá fomos nós para uma caminhada em ruelas estreitas cheias de turistas com dezenas de sacolas, filas intermináveis em todos os restaurantes e um sol quente queimando a cabeça. Vida de turista é assim. Especialmente se você decidir viajar em um final de semana.
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
A dancinha europeia
Ah, as dancinhas da época do colégio....Fazíamos rodas no meio da pista da festinha de aniversário. Dançávamos todos iguais: mãos para o alto, mãos na cintura, rebolando, com passos ritmados. Quantas boas lembranças! Aqui o negócio é engraçado, todo mundo continua na oitava série por mais que tenha 20 e poucos anos.
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Uma tarde no museu
Domingo nublado (como todos os outros dias por aqui), não tem jeito, o que a gente mais quer é ficar quietinha na cama, enrolada em um cobertor assistindo TV. Mas, como por aqui TV é só na sala, o jeito é arrumar algum programa para não ficar mofando no apartamento úmido. E hoje (ontem), novamente, foi uma tarde super cultural. O programa da vez foi visitar a Galeria de Arte da cidade e conferir uma exposição de esculturas do Mario Merz.
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sábado, 24 de setembro de 2011
Comer, rezar, amar (por enquanto só comer...)
Sábado de sol, não aluguei um caminhão, nem chamei a galera pra comer feijão. Primeiro porque aqui não tem sol, segundo porque não me atreveria a dirigir nesse trânsito louco e invertido, e terceiro porque aqui não tem feijão. Só uma papa marrom horrível. Enfim, sábado nublado decidi fazer um programa típico de morador: primeiro, uma voltinha no Leeds Kirkgate Market, mais conhecido como Leeds City Markets (o Mercado Central) e depois uma passada por um festival de comida indiana com vários quitutes e bebidinhas for free (e de graça, brasileiro quebrado aceita até livro em chinês).
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Halo
Sexta-feira à noite é hora de subir no salto, fingir que ainda tem 18 anos e bombar nas baladas européias! O destino de hoje (ontem) foi o club Halo, no centro da cidade. O bacana é que a boate foi aberta em uma igreja construída no século 18, então tem um visual totalmente inesperado. Do lado de dentro lustres de cristal, piso de maneira original e vitrôs com quase duas centenas de anos. Do lado de fora, na fila, meninas com micro shorts que mostravam até a “bochecha da bunda” . Se você acha que a mulherada de Goiânia anda muito pireguete, vem pra cá pra você ver o que é mulher quase pelada e enlouquecida na cachaça.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Direto do túnel do tempo
Depois de dias de chuva – em todos os sentidos – nada como uma bela tarde ensolarada, não é, gente?! Eis que o programinha de hoje foi batuta demais! Visitinha a uma feirinha vintage (The Vintage Fair) com artigos de vestuário dos anos 40 até a década de 80, uma fofura! O evento, produzido pela Student´s Union (o DCE) acontece todo início de semestre no prédio da organização (Rose Bowl Campus). Se você estiver na cidade em meados de semtembro vale a pena conferir. Vários brechós vendem super baratinhos peças de roupas exclusivas e bem conservadas. Além disso, há moçoilas que fazem cabelo e maquiagem de época, e, no final das contas, todo mundo entra no clima retro. A entrada custa apenas 1 libra (é possível sair e voltar) e é aberto ao público - ainda que a maioria por lá sejam estudantes.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
As primeiras compras domésticas
Em primeiro lugar, minhas malas chegaram! Quanta alegria! Afinal, já estava difícil passar os últimos três dias com duas calcinhas e sem xampu – calma, gente, sabonete eu comprei no supermercado. Nestes, me senti uma completa européia: com o cabelo sujo e sem gilete para depilar as axilas (thanks god que é inverno!), imagina a situação. Mas, como tinha um tique-taque na bolsa, ele foi a salvação para o período de cabelo ensebado, afinal, nos mulheres, sabemos o milagre que esse bichinho é capaz de fazer, não é mesmo, girls? Só para esclarecer, hoje cedo lavei o cabelo, utilizei a gilete que estava na mala e tirei da sacola a calcinha mais fofinha, sequinha e cheirosa existente na face da Terra! Bom, dito isso, vamos ao que interessa hoje.
Sabe os primeiros filmes nos quais não havia áudio e que, no máximo, umas legendas ajudavam a esclarecer o que os atores tentavam representar com gestos em frente às câmeras? Essa sou seu. Só que sem legenda. E fazendo minhas primeiras aquisições para o lar.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Reza um “pai nosso” e vambora!
Como toda mudança, a gente fica feliz. Mas a gente chora. A gente se questiona. E, então, a gente encara para ver “o que é que dá”. E é justamente aí que toda a aventura começa.
Gente, e para mim a tal aventura começou realmente cedo, logo ainda no Brasil, com uma quase prisão pela Polícia Federal. Enfim, não era como eu sempre sonhei em aparecer no Jornal Nacional, né não people?! O que acontece é que um senhor, já na casa dos 70 e com aquela cara de papai Noel, estava atrás de mim na fila de embarque para Amsterdam. Olhei para ele. Ele olhou de volta e deu aquele sorriso bonzinho, uma graça. Continuei fuçando no celular. Justo nesse momento passam dois policiais federais com uma foto na mão e param atrás de mim: “É ele. Senhor, posso ver seu passaporte?”.
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
1ª parada: Leeds (Reino Unido)
Bem, já que realmente não teve jeito de mudar a data de permissão do meu visto, vou ter que me virar nos trinta e chegar lá em cima, melhor dizendo... na manhã (!) da aula inaugural das turmas de pós-graduação. Como farei com as inscrições das matérias, as informações sobre o método de estudos da universidade e otras cositas são questões mais abstratas que todos os mistérios existentes entre o céu e a Terra. Mas, assim que aportar por lá, e descobrir uma solução para essas indagações, fofoco por aqui.
Bom, depois do desabafo ainda frustrado, vamos ao que interessa hoje: conhecer a tal de Leeds. Confesso que escolhi essa primeira parada por motivos turísticos. Estive na Inglaterra apenas uma vez e, como a linha de pesquisa do primeiro semestre do mestrado é a mesma não importa qual das seis universidades consorciadas o candidato escolhesse, me inscrevi para o Reino Unido porque era a chance de passar pela Escócia, País de Gales e todas as cidades históricas inglesas de maneira calma. Então decidi me isolar nesta ilha nos próximos 180 dias.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Capítulo 4: O (quase) alívio do visto
Quem vê meu ar campestre e juvenil pode não perceber o quanto eu sou impaciente e o quanto fico nervosa quando as coisas não saem como planejo (meu terapeuta tem anos de trabalho pela frente até que possa resolver isso, mas vou estar trabalhando essa questão – assim mesmo, no gerúndio, com início no presente e prorrogação ad infinitum). E assuntos burocráticos me deixam mais insuportável ainda. O que não dirá, então, um email que chega do Consulado do Reino Unido pedindo prazo extra para avaliar meu pedido de visto porque eles precisavam confirmar “algumas informações”.
Pronto. Gelei.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Capítulo 3: A agonia do visto

Ok, sei que sumi, mas foi por bons motivos: check up médico básico, resolução da vida financeira para o próximo biênio, compra de material de construção para uma reforma que vai acontecer enquanto eu estiver do outro lado do mundo, entre os encaminhamentos bááásicos que uma mudança já provoca na gente (já estão com peninha de mim? Estou perdoada?).
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Capítulo 2: A odisseia do visto
E ai, pessoal? Como foi a experiência com o passaporte, difícil?
Calma, se você precisar de visto de permanência aquela foi apenas uma primeira impressão do caminho a ser percorrido. Sim, sim, a coisa pode piorar.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Capítulo1: Passaporte, o exercício da paciência
Tem coisa pior que tomar um chá de cadeira? Mas é um chá com direito a acompanhamentos, não só aquela “bicadinha” na xícara, e sim um daqueles que você consegue tomar um bule inteirinho e ainda acompanhar com uns biscoitos de manteiga. Esse é o procedimento para renovar o passaporte aqui em Goiânia.
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Atenção, o avião já vai decolar
Há semanas penso em como começar este blog, mas não há outra maneira de começar a não ser assim, dizendo tudo na lata: estou de mudança para o velho continente.
Muito chique, não?! Muito chocante, muito amedrontador, muito emocionante, muita felicidade, muito tudo.
A quem interessar possa, a partir de setembro estarei perdida pela Europa por conta de um mestrado em comunicação internacional. É um programa consorciado entre seis universidades, muito bacana. Você escolhe duas, de acordo com o foco da sua pesquisa, e no final elabora a tese em parceria com ambas as instituições. Embarco para Leeds daqui uns dias, e no semestre que vem vou para Groningen, na Holanda (alguém por acaso sabe como se diz “oi” em holandês?).
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